
Essa Tristeza que aflige meu coração
Consome todos os meus sentimentos.
Todas as milhares de almas perdidas
Misturadas às ilusões deste mundo
Todos os versos mortos,
E os pensamentos quebrados.
Deleito-me nos sonhos.
E ouço o seu clamo
Sozinho sem amor.
E a Morte vem me chamar,
Recomponho-me das cinzas espalhadas,
E de todo o meu encanto,
E das noites frias em meu
Castelo Negro.
Minhas suplicas não são ouvidas.
Ninguém entende.
E nas minhas palavras expresso
Toda a minha cólera.
Entendes a minha dor?
Entendes porque não quero ser dono
Do meu próprio domínio.
Calo-me, peço silencio a todos os gritos.
Ainda espero as suas palavras entre os espinhos
De consternação cravados na alma.
Consome todos os meus sentimentos.
Todas as milhares de almas perdidas
Misturadas às ilusões deste mundo
Todos os versos mortos,
E os pensamentos quebrados.
Deleito-me nos sonhos.
E ouço o seu clamo
Sozinho sem amor.
E a Morte vem me chamar,
Recomponho-me das cinzas espalhadas,
E de todo o meu encanto,
E das noites frias em meu
Castelo Negro.
Minhas suplicas não são ouvidas.
Ninguém entende.
E nas minhas palavras expresso
Toda a minha cólera.
Entendes a minha dor?
Entendes porque não quero ser dono
Do meu próprio domínio.
Calo-me, peço silencio a todos os gritos.
Ainda espero as suas palavras entre os espinhos
De consternação cravados na alma.
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